O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) pode gerar desafios importantes no desenvolvimento infantil.
Ele afeta a aprendizagem, o convívio social e até as atividades simples do dia.
No entanto, para o BPC, o diagnóstico por si só não basta.
O INSS exige provas de que o transtorno impacta de forma relevante a vida diária da criança.
Por que a comprovação é necessária
O BPC atende pessoas com impedimento de longo prazo que limita sua participação plena na sociedade.
Portanto, o objetivo é proteger quem enfrenta barreiras constantes.
Assim, a lei não considera apenas a existência de um laudo médico.
Ela avalia se a condição realmente afeta autonomia, aprendizado e socialização.
Como o INSS avalia o impacto
Durante a avaliação biopsicossocial, perito e assistente social analisam:
Dificuldades de atenção e concentração;
Necessidade de apoio constante de terceiros;
Presença de outras condições associadas;
Barreiras para o aprendizado e o convívio social.
Além disso, verificam se essas limitações persistem mesmo com tratamento.
Documentos que fortalecem o pedido
Para aumentar as chances de aprovação, é importante apresentar:
Laudos médicos completos e recentes;
Relatórios escolares com histórico de dificuldades;
Registros de terapias com psicólogos ou outros profissionais;
Atestados que descrevam necessidade de acompanhamento contínuo.
Esses documentos demonstram, de forma objetiva, o impacto real do TDAH na rotina.
Conclusão
Em resumo, o diagnóstico de TDAH não garante o BPC.
É fundamental provar que a condição compromete atividades essenciais e exige apoio constante.
Portanto, reunir documentos detalhados e manter o CadÚnico atualizado aumenta as chances de aprovação.
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